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Como viver vinte e quatro horas por dia

por

Arnold Bennett

Prefácio a esta edição

Esse prefácio, embora colocado no início, como prefácio deve ser, deve ser lido no final do livro.

Recebi uma grande quantidade de correspondência sobre esse pequeno trabalho, e muitas revisões - algumas delas quase tanto tempo quanto o próprio livro - foram impressas. Mas quase nenhum dos comentários foi adverso. Algumas pessoas se opuseram a uma frivolidade do tom; Mas como o tom não é, na minha opinião, de todo frívolo, essa objeção não me impressionou; e se não fosse uma reprovação mais pesada, eu quase poderia ter sido convencida de que o volume era impecável! Uma restrição mais séria foi oferecida, no entanto, não na imprensa, mas por diversos correspondentes obviamente sinceros - e devo lidar com isso. Uma referência à página 43 mostrará que eu previ e temia essa desaprovação. A sentença contra a qual os protestos foram feitos é a seguinte: - "Na maioria dos casos, ele [o homem típico] não sente com precisão uma paixão por seus negócios; na melhor das hipóteses, não gosta.

I am assured, in accents of unmistakable sincerity, that there are many business men—not merely those in high positions or with fine prospects, but modest subordinates with no hope of ever being much better off—who do enjoy their business functions, who do not shirk them, who do not arrive at the office as late as possible and depart as early as possible, who, in a word, put the whole of their force into their day's work and are genuinely cansado no final dele.

Estou pronto para acreditar. Eu acredito nisso. Eu sei isso. Eu sempre soube disso. Tanto em Londres quanto nas províncias, foi meu lote passar longos anos em situações subordinadas de negócios; E o fato não me escapou de que uma certa proporção de meus colegas mostrou o que equivalia a uma paixão honesta por seus deveres e que, embora envolvidos nesses deveres, eles estavam realmente vivendo ao máximo da qual eram capazes. Mas continuo convencido de que esses indivíduos felizes e felizes (mais felizes talvez do que eles imaginavam) não constituíam e não constituíam a maioria, ou algo como a maioria. Fico convencido de que a maioria dos homens decentes de consciência de negócios (homens com aspirações e ideais) não voltam para casa de uma noite genuinamente cansada. Continuo convencido de que eles não colocam tanto, mas tão pouco de si mesmos quanto conscientemente podem no ganho de um sustento, e que sua vocação entedia em vez de os interessar.

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